quinta-feira, 21 de agosto de 2008

E o poema faz-se contra o tempo e a carne.




Caixa e móbile de Filipe.=D =*



"E já nenhum poder destrói o poema.
Insustentável, único,
invade as órbitas, a face amorfa das paredes,
a miséria dos minutos,
a força sustida das coisas,
a redonda e livre harmonia do mundo.

- Em baixo o instrumento perplexo ignora
a espinha do mistério.
- E o poema faz-se contra o tempo e a carne."

(fragmento de Sobre o poema. de Herberto Helder)

Um comentário:

Ludemberg Bezerra disse...

o móbile de filipe foi o mais legal q vc fez, eu axei.

espero q vc esteja bem meu bem!

=***